quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sugestões de destino

A cada feriado que se aproxima, recebemos pedidos de sugestões de destinos e fico fazendo um levantamento "meio rápido", puxando da memória e sempre acho que fica faltando alguma coisa... Resolvi fazer este post , que pretendo virar uma página (sempre em constante construção, espero!) para facilitar a minha vida e principalmente daqueles que procuram um destino para conhecer e se vêem às voltas com inúmeras informações e não sabem para que lado ir, literalmente.
Estão elencados aqui, os destinos que conhecemos, pois acredito que só posso sugerir e dar opinião de um lugar onde já tenhamos estado.  
Alguns lugares já têm o post no blog, onde serão direcionados diretamente ao clicarem, outros fiz um breve resumo, (que pretendo implementar aos poucos) mas se necessitarem ajuda e mais informações, sempre à disposição, é só entrar em contato.

                                              Boa Viagem!

Sugestões de destinos Nacionais

Viajando perto de São Paulo-passeios de um dia



Jundiaí- Serra do Japi- agendamento com guia credenciado com um mês de antecedência mais ou menos. Fora isso, tem o passeio de trem, mas que precisa comprar os bilhetes antes, mas dá para visitar as vinícolas artesanais e familiares, o museu Ferroviário, tem o Parque da Cidade,que é bem legal e têm os restaurantes, o Spiandorello, têm o Bom da Picanha no centro, diversão para um dia inteiro de passeio.

Itatiba- Zooparque. Um passeio legal para crianças, com os animais soltos, bem à vontade, num espaço amplo e tem restaurante no local. Pode aproveitar a visita  à cidade e o pessoal fala muito dos móveis locais.

Pedreira- Uma cidade basicamente para compras de porcelana, madeiras, mas tem bastante artesanato legal e vale um dia de passeio para conhecer.

Itu- tem a Estrada Parque, os atrativos do centro característicos, tem muitas lojas legais de antiquários e móveis diferentes. Não fomos mas tem também o Parque do Varvito, mas é bem famoso.

Cotia -pertinho e vamos de vez em quando assistir uma missa no Templo Zu Lai e depois almoçar lá.

Embu das Artes- clássico de compras e pertinho.

Itapecerica da Serra- visitar o Kinkaku-ji.

Paranapiacaba- têm várias trilhas, que ainda não fizemos, mas a visita ao centrinho nos ateliês-residências rende um dia de passeio.


Viajando um pouquinho mais longe...

São Paulo

Campos do Jordão- (SP)-194 km- dispensa apresentações, existe o lado chiquetê, no centro, com as compras e restaurantes, porém quando íamos para lá (já faz um tempinho que não passamos por lá), ficávamos dentro do  Parque Estadual, onde existia uma hospedaria lá dentro. A hospedagem não existe mais, liguei para me informar, e me disseram que o Parque está mais estruturado, que vale uma nova visita.

Cunha –(SP) aproximadamente 220 km de SP. Abriga o Núcleo Cunha- Indaiá do Parque Estadual da Serra do Mar com três trilhas principais. A cidade tem um charme especial pelos ateliês de cerâmica da região, onde vale a pena assistir a abertura dos fornos, além da compra das peças de cerâmica espalhadas pelas lojinhas locais.

Itararé–(SP). Divisa de SP/ PR. Cerca de 350 km. Uma região não tão conhecida, que abriga canions e cachoeiras muito bonitas. Nas cidades vizinhas, Sengés e Jaguariaíva existem também cachoeiras que valem a pena  a viagem.


Aqui fica o nosso amado Parque Estadual Intervales, onde somos quase “sócios”. Falo bem pouquinho no blog, mas para vc ter idéia, é um lugar onde nós vamos pelo menos uma vez  por ano. Região de cavernas, trilhas e cachoeiras, aliado à hospedagem dentro do Parque com pensão completa. Se não conhece, vale a pena visitar pelo menos uma vez.

Também vizinha a região de Campos do Jordão. Tem o charme do inverno, com os preços mais em conta. Não conseguimos quando visitamos o local passear muito, mas só a pousada que ficamos na época, já valeu a pena. Chamava-se Pousada Lua e Sol e ficamos lá num final de semana com minha filha pequenininha para descansar.


São José do Barreiro –(SP)- 286 km de SP. Onde fica o Parque Nacional da Serra da Bocaina .
Trilha do Ouro
Um pessoal que estava com a gente fez a caminhada até a Cachoeira do Veado, que faz parte da trilha. Ficamos numa pousadinha muito gostosa, a Pousada do Rio Mimoso.

São Luiz do Paraitinga –(SP)- Cerca de 170 km de SP. O casario colonial da cidade já é um atrativo à parte. Quando visitamos a cidade assistimos um espetáculo de rua, que é uma constante na cidade, desde festas de origem católicas, até marchinhas de carnaval e festas juninas. Onde fica também o Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar.


Cerca de 160 km de SP. Descobrimos a cidade recentemente. Ficamos na Pousada do Professor, longe do centro da cidade. (o centro resume-se a um comércio local, com a igreja, o banco e a padaria). Existem algumas cachoeiras que vc consegue visitar praticamente sem o guia (o professor Evaldo da pousada pode lhe dar as dicas) e existe também o Salve Floresta, com a hospedagem local e outras trilhas.

Torrinha –(SP)- vizinha a Brotas e na região de Itirapina. Cerca de 240 km de SP. Cachoeiras diversas e região das cuestas.


Minas Gerais

Aiuruoca (MG)- aproximadamente 350 km de SP. Pico do Papagaio, Cachoeira dos Garcia e o Vale do Matutu são os atrativos principais.

Bueno Brandãoaproximadamente 180 km de SP. Várias trilhas e cachoeiras. Fomos somente uma vez, mas a região é bonita e vale uma visita.

Capitólio- (MG)- na beira da Lagoa de Furnas, cerca de 480 km de SP. Foi um tanto decepcionante, pois esperávamos um tipo de atração, como cachoeiras e trilhas, mas não gostamos do lugar, passamos só uma noite e fugimos para a nossa São João Batista do Gória no dia seguinte.

Carrancas- (MG). Cerca de 420 km de SP.Na região de Aiuruoca e Ibitipoca, com várias cachoeiras e trilhas, uma região muito bonita.

Delfinópolis (MG)- cerca de 430 km de SP-região da Serra da Canastra, lindas cachoeiras, mais de 150. Na época, choveu muito, não deu para visitar todas as atrações, como o passeio pelo Vale da Gurita ou a Trilha da Casinha Branca, mas conhecemos a Fazenda Paraíso e do Luquinha.

Diamantina (MG)- longe, depois de BH, ainda 300 km. 870 km de SP. Passeio pré-Júlia, fomos de ônibus, levamos quase 16 horas de viagem, mas um lugar encantador. Tem um Centro Histórico bem preservado, nos hospedamos no Hotel Tijuco, que fica quase no centro da cidade, projeto do Oscar Niemeyer. Atrativos, além das construções históricas (o Mercado Municipal, a Casa do Muxarabiê, a Casa da Chica da Silva), os atrativos naturais, a Vila de Biribiri, a Gruta do Salitre, nos distritos de Milho Verde visitamos a Cachoeira do Moinho e do Carijó,  Serro e São Gonçalo do Rio das Pedras.

Ibitipoca-(MG) cerca de 480 km de SP. Onde fica o Parque Estadual, bem organizado, com trilhas (um pouco mais pesadas) e cachoeiras muito bonitas.


Gonçalves-(MG) 210 km de SP. Fica na região de Campos do Jordão, porém sem a badalação de lá. Na divisa com MG/ SP, é uma típica cidadezinha do interior. Alguns picos para trilhas e cachoeiras.  O que vale a pena aqui é experimentar a culinária local no bairro dos Venâncios.

Monte Verde (MG) -170 km de SP. Estive duas vezes, a primeira com a Freeway e a segunda por conta própria.Clima de romance no ar, nas pousadinhas aconchegantes. Para nós, a passagem mais marcante nesta cidade (era pré-Júlia) foi a caminhada que fizemos na travessia São Fco. Xavier até Monte Verde, literalmente bate e volta. No final do dia, (em S. Fco.), não havia clima para romance nenhum, não aguentávamos nem falar, de tão cansados...
Outros atrativos, além dos restaurantes e das compras de doces e chocolates no centrinho, o trekking para a pedra do Chapéu do Bispo, Pedra Redonda, Pedra Partida e o  Pico do Selado.

Ouro Preto (MG)-688 km de SP. Visitei a cidade a primeira vez com a minha louca e adorada madrinha quando tinha uns 15 anos e novamente em 2008, na volta do Santuário do Caraça.
Me impressionei lógico, mais da primeira vez, com todo aquele pedaço de lugar parado no tempo.As igrejas São Fco. De Assis, a Matriz N.S. do Pilar, o Museu da Inconfidência, a Casa dos Contos, o Teatro Municipal e mais de 20 atrações históricas te aguardam. Alguns inconvenientes: lá pela 11ª entrando e saindo de igreja com criança elas não estão lá de muuuito bom humor, as ladeiras deixam seus joelhos e pés em frangalhos no fim do dia, o trânsito caótico do centro me fez voltar a memória rapidinho para São Paulo, e a horda de guias inconvenientes chega a ser constrangedor.
Um passeio na vizinha Mariana, na Mina de Ouro da Passagem foi a parte mais legal da experiência.
Clássico voltar com um pecinha de pedra sabão.


São Tomé das Letras (MG)- cerca de 500 km de SP. Visitei três vezes, pré era João e Júlia, entre 1993~1995.
Atrações: Cachoeiras: Xangri-lá, da Eubiose. Grutas: do Sobradinho, do Labirinto.
Me contaram que já está bem deturpada de quando eu visitava, inclusive com uma construção de “escada de cimento” para facilitar a saída do pessoal de não sei qual cachoeira. Argh!, sem comentários!



Rio de Janeiro

Visconde de Mauá-(RJ)- 310 km de SP. Frequentamos a região por algumas vezes quando ainda viajávamos com a Freeway. Andamos pelas principais trilhas e cachoeiras da região (mais de 40, segundo os guias). Além daquele charme extra que são as vilas de Mauá, Maringá e Maromba.

Paraná

Curitiba- (PR)- 411 km de SP. Na verdade, acabamos sempre só “passando” por Curitiba, entre uma viagem e outra, mas é uma cidade deliciosa, tem muitos atrativos e vale uma visita exclusiva. Lógico que fazemos o que todo turista clássico faz, visitar o Teatro  Ópera de Arame, o Jardim Botânico, pegamos o trem de Paranapiacaba e descemos até Morretes, comemos o barreado inclusive e uma paradinha sempre no Bairro de Santa Felicidade, com os seus rodízios de massas a porções fartas e muito frango com polenta.


Tibagi (PR)- Cerca de 500 km de SP. Região do Canyon Guartelá. Visita ao Parque Estadual, com o banho nos panelões do Sumidouro e o mirante da Cachoeira Ponte de Pedra.



Prudentópolis (PR)- cerca de 630 km de SP. Estivemos em fevereiro de 2005. A terra das cachoeiras gigantes e com a presença da colonização ucraniana.
Valem a visita as Cachoeiras: São Francisco, São Sebastião e do Mlot, o Recanto Perehouski, o museu da cidade e a igreja São Josafat. Experimente a diferente comida ucraniana.


Goiás

Brasília

Caldas Novas – Rio Quente Resorts- um clássico, fomos na era antes da Júlia, mas não me agradou... não recomendaria para mochileiros, claro, mas para família vale a pena.


Pirenópolis-passamos na cidade na volta da nossa primeira ida à Chapada dos Veadeiros e antes de seguir para Caldas Novas (era pré-Júlia) em 1997
Distante de Goiânia 120 km mais ou menos, era uma cidadezinha charmosa, com construções históricas, igrejas e famosa pela produção de acessórios de prata. Visitamos o Santuário de Vida Silvestre Vagafogo, uma reserva ecológica particular com fauna e flora do cerrado.

Rio Grande do Sul

Gramado e Canela- Clássicos. Visitei sozinha (minha primeira viagem só), com a CVC (acreditem!), depois quando a Júlia tinha uns 3 anos, e depois quando ela tinha uns 7. Sempre é bom, as paisagens, a gastronomia, as duas cidades, as lojinhas, as compras, não enjoamos nunca!

Caxias do Sul- visitamos Caxias em 2006, um ponto de parada antes de S. Fco de Paula, para visitar uma das edições da Festa da Uva, que acontece a cada dois anos, que adoramos e experimentamos o rodízio de Galeto, uma delícia!

São Francisco de Paula (RS)- visitamos a cidade em fevereiro de 2006, antes passando por Caxias do Sul. Ficamos hospedados no Pomar Cisne Branco, aproveitamos e enjoamos de comer o churrasco na vala (que é uma das formas mais tradicionais de se preparar a carne, em uma vala aberta na terra, e ficam assando por umas 7 horas. Imagina como fica saborosa! E mais os acompanhamentos, que são o arroz de carreteiro, feijão preto, polenta, paçoca de charque, ai ai ai, parei!).
Visitamos a Cachoeira da Corticeira, da Toca e o Templo Budista Chagdud Gonpa Khadro Ling.

Santa Catarina


Timbó (SC) e região

Cerca de 700 km de SP.
Visitamos a região três vezes. Nem precisa dizer que adoramos! A primeira fui sozinha, fiquei em Ibirama, na Ilha das Cutias. Na segunda, antes da chegada da Júlia, também em Ibirama, num hotelzinho familiar que acho que não existe mais, depois ficamos em Dr. Pedrinho, na Bella Pousada, quase quando ela acabava de inaugurar, uma gracinha, e passamos por Ibirama de novo, para ficar na Quinta Dourada.
Atrativos: Clássico- Rafting no rio Itajaí-Açu, passeio obrigatório. Procure fazer o passeio que passa pela Cachoeira Santa Luzia.
Cachoeira do Paulista,em Dr. Pedrinho,  trekking pelo Cânion dos Índios, em Presidente Getúlio. Em todas as vezes, fomos agenciados pela Ativa Rafting, e coincidentemente, nosso guia foi o Fúlvio Hardy, grande guia!!

Parques Estaduais de SP

Campos do Jordão

Serra da Cantareira –Núcleo Engordador , Pedra Grande

Carlos Botelho- perto de São Miguel Arcanjo, fomos quando a Júlia era bem pequena, um parque  não tão visitado na época, até legalzinho, mas não tinha muita estrutura ainda. Veja este parque agora atualizado.

Intervales
Jaraguá- clássico, mas um pouco detonado, hoje em dia.

Núcleo Serra do Mar:
Caraguatatuba, Cunha-Indaiá, Santa Virgínia.


Parques Nacionais

 Pq. Nacional Aparados da Serra e Pq. Nacional da Serra Geral (RS)- (post em construção)


Serra da Bocaina (RJ)

Serra do Cipó (MG)- 100 km de BH. Estivemos duas vezes, na era pré-Júlia. A primeira com a Freeway e a segunda por conta.Cachoeiras : da Farofa, da Taioba, do Gavião e das Andorinhas, trekking pelo Cânion das Bandeirinhas.



Litoral

Nosso currículo no litoral é bem fraquinho, mas, vamos lá...

Bertioga (SP)-118 km de SP- Todo paulistano já foi. O diferente aqui é não ficar na praia e conhecer outros atrativos como o Forte de São João. Existem trilhas também, na região da Serra. Fizemos uma trilha que  alcançava o Rio Itapanhaú e você vê aquela cachoeira que todos admiram do mirante bem de pertinho, chegando depois à pé, lá embaixo.  E lógico, comer o pastel gigante, de 30 cm, no trevo de Bertioga.

Caraguatatuba (SP)- 204 km de SP. Acampávamos também bastante quando crianças em Caraguá. Ficávamos normalmente nos campings perto da praia de Tabatinga. Voltamos bem pouco para lá, a última a Júlia era ainda bem criança, uns 3~4 anos.

Ilhabela –(SP)- 213 km de SP. A Ilha é sempre bem vinda, tirando os borrachudos, lógico. Freqüentamos a ilha porque além das praias, onde possuem ponto de merguho, existem trilhas e cachoeiras. O Parque Estadual de Ihabela tem boas cachoeiras dentro da trilha principal.

Illha do Cardoso –(SP)-308 km de SP.
Existe só o incoveniente da travessia de Cananéia para a Ilha, mas vale a pena. Fizemos a besteira de tentar economizar o tempo de viagem de barco e fomos de carro até Ariri, 56 km de estrada de terra que parece que vai dar em lugar nenhum (e praticamente é isso). Uma das praias mais bonitas que já vimos, deserta, com areia branquinha e ainda o fato de ter outros passeios, de barco e trilhas também é um atrativo a mais.

São Sebastião (SP)-  Cerca de 200 km de SP, nossa primeira alternativa quando pensamos em praia aqui em casa. Fazemos bate e volta de vez em quando para Boracéia, (na verdade, fica na divisa com Bertioga) costumamos ficar na margem esquerda da praia, na parte que o pessoal chama de Bora Bora, mar calminho e boa para crianças, também conhecemos a Barra do Una,onde o rio Una oferece uma atração a mais, com passeios de caiaque, Boiçucanga que frequentamos solteiros bastante, mas a praia não é legal para banho e Maresias, balada demais para os velhos aqui.

Ubatuba (SP)- 235 km de SP. Frequentava mais quando criança, voltamos há muito tempo, ficamos numa pousada familiar, perto da praia da Lagoinha. A cidade tem uma parte urbana bem bonitinha, dá para fazer passeios como no Projeto Tamar e no Aquário, tem a Cachoeira da Água Branca.


Ilha Grande (RJ)-411 km de SP

Florianópolis (SC) –Passeio turístico clássico, família e baladeira também. Passeios clássicos do pacotão turista: As prais Jurerê, Brava e Mole, a Ponte Hercílio Luz, comer sequência de camarão, Lagoa da Conceição e a Ilha do Campeche (nesse eu não fui).

Bombinhas (SC) – Visitamos Bombinhas 3 vezes, duas solteiros e uma com a Júlia. A última vez foi há 8 anos (credo!!). Já deve estar bem mudado, como eu li, lotado de brasileiros, argentinos e uruguaios, a superlotação na areia e do trânsito, só espero que a beleza das praias continue a mesma...

Morro de São Paulo (BA)- Fomos descansar do trekking da primeira vez na Chapada Diamantina dignamente, em Morro de São Paulo. Conhecemos o lugar portanto há 15 anos (credo de novo!!!). Acredito que esteja bem mudado, mas era um lugar lindo, um mar azul, intocado. Nas críticas que li ultimamente, deve ter perdido grande parte do encantamento. Era possível caminhar pela praia, um tempão, sem encontrar ninguém. Nos hospedamos na terceira praia, na Vila Guaiamú (nem sei como lembro o nome ainda).  Valem a visita os Mirantes.

Para facilitar sua busca:

Cidades até 350 km de SP:

Campos do Jordão- (SP)-194 km
Cunha –(SP) aproximadamente 220 km de SP
Itararé–(SP). Divisa de SP/ PR. Cerca de 350 km
Joanópolis  
Ribeirão Grande/ Capão Bonito
Santo Antonio do Pinhal –(SP).
São Francisco Xavier (SP)
São José do Barreiro –(SP)- 286 km de SP
São Luiz do Paraitinga –(SP)- Cerca de 170 km de SP
São Miguel Arcanjo –(SP)
Tapiraí (SP)
Torrinha –(SP)- vizinha a Brotas e na região de Itirapina. Cerca de 240 km de SP

Aiuruoca (MG)- aproximadamente 350 km de SP
Bueno Brandão- (MG) aproximadamente 180 km de SP
Gonçalves-(MG) 210 km de SP
Monte Verde (MG) -170 km de SP
Senador Amaral (MG)

Visconde de Mauá-(RJ)- 310 km de SP

Ilhabela –(SP)- 213 Km de SP
Illha do Cardoso –(SP)- 308 km de SP
São Sebastião (SP)-  Cerca de 200 km de SP
Ubatuba (SP)- 235 km de SP

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Teste seu QI de viajante



A convite da Silmara. do blog De Turista a Viajante, participamos de uma brincadeira, do TravelPod .
A brincadeira está aqui e as regras são meio como a brincadeira do Blogagem coletiva, você indicar mais 3 colegas blogueiros e divulgar o seu resultado, nos comentários do blog da Silmara. Se quiserem, podem postar em seus blogs o gadget (HTML) com o resultado de seu teste.

Nós tivemos 87 pontos...

Boa Sorte e meus convidados são:

-Carla do Expedição Andando por Aí
-Érica Marques do Outros Ares
-Zé Henrique do Aventuras e Expedições



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Galeria do Rock

Galeria do Rock

Se São Paulo fosse ser definida por um tipo de música esta seria, na minha opinião, rock’n’ roll.
Nossa menininha, já dando adeus à era menina e abraçando a era teen , em total fase rock’n’ roll  (Deus seja louvado!) visitou conosco a Galeria do Rock  pela primeira vez o ano passado e adorou, e quando estamos perto pede uma passadinha por lá.
Copiando do site: “...A Galeria do Rock é um grande centro comercial e acima de tudo um importantíssimo pólo cultural da cidade de São Paulo. É composta por 450 estabelecimentos comerciais segmentados por diversos estilos, tanto de perfil de público como de tipos de serviços. Não apenas voltada ao mercado e comércio, a Galeria do Rock tem hoje um papel de disseminador de tendências”...

Como chegar
Fica na R. 24 de Maio, 62, na República, bem no centro de São Paulo.
Horário: de segunda a sexta,
das 9h às 20h; sábado, das 9h às 17h
 (entrada também pela Av. São João, 439)
Entrada franca


Poderíamos dividir mais ou menos assim:
-o subsolo, os salões de cabeleireiros e o setor de bordados;
-térreo: área mais “surf” e “street wear” e tatoo e piercing;
-do primeiro andar até o terceiro: área mais rock, com venda de cds, lps (ainda!) raros, dvds, vestuário e mais tatoo e piercing;
-no quarto: mais a área de silk screen


Aqui você encontra coisas que só vai achar... aqui.
No andar térreo, muitas lojas vendem tênis, um mais diferente que outro. A Júlia se arrependeu de termos comprado há uma semana atrás, um tênis normal no Shopping. Tinha uns modelos com estampa de melancia (é isso mesmo), bem diferente, lógico que só dá para criança usar, mas nunca tinha visto.
Fomos renovar também o pequeno estoque para o Ogro, que perdeu parte dos brincos e piercing que tinha.
Nos outros andares, andar, andar e andar.
Camisetas de banda, de todos os tipos e também de filmes. As lojas têm tamanho infantil também, uma gracinha.





Muita coisa no estilo gótico, ou no estilo mais “soft gothic”, sei lá, inventei isso agora, é uma coisa mais “delicada”, próprio para meninas, mas com uma pegada “rock ‘n’ roll”, diferente do estilo princesa, para as meninas menores ou do estilo perua, para as maiores, e com um senso de humor diferente e único. Para os homens também tinha coisa legal.
Como exemplo, cito a loja  Mosh Street Wear, onde compramos uma camiseta para a Júlia e uma para o João, bem apropriado, nós achamos, “Ctrl Alt Del”(que ele achou bem legal e quem conhece ele bem sabe que é muuuuuito difícil ele gostar de alguma coisa) e acho que vou ter que buscar o moleton com orelha de gatinho para a Júlia...De novo, não é merchandising, não estamos levando nada, mas é o tipo da coisa diferente e que achamos que vale a citação, além do atendimento super atencioso da Sueli.


loja da Mosh
Tinha uma loja também super legal, no segundo andar, mas acabamos não trazendo, com umas camisetas bem diferentes, por exemplo, com um Robert Pattison de olhos com tarja preta e escrito em cima “Mal de Pattison”... maldade...
O dono disse também que tinha uma com o Ultraseven, Ultraman, e mais não lembro o que, que imitava a camiseta clássica dos Ramones, mas estava escrito Japones... pena que não tinha mais...
Mais um exemplo: a GlamHaters  (olha o nome!)
Tá bem, consumismo, consumismo, mas acho que o mais legal aqui, é o encontro de gerações e o público, que é uma atração à parte.
Como eu disse antes, onde explico esses posts da Terra da Garoa, para nós, paulistanos, nascidos, crescidos e que vivemos aqui, não é novidade, mas para quem vem de fora, é.
Encontro de gerações porque: quando jovens, tanto eu quanto o João frequentamos a Galeria do Rock e hoje é a Júlia que se encanta com a atmosfera do local, assim como observei gente um pouquinho mais idosa, passeando pelos corredores até bebês, sendo introduzidos no Universo Rock ‘n” roll.
O público... ah!...... o público. Circulam numa boa góticos, punks, roqueiros, rockabillies, turistas...  A Sueli (da Mosh) conversava comigo e disse que este começo de ano recebia muitos turistas. Quando entramos na loja, ela acabava de atender uma família e a menina (devia ter seus 13~14 anos) estava simplesmente eufórica e parece que fizeram um “estrago” grande na loja. Perguntei depois, o motivo de tanta euforia e ela me disse que parece que eram do interior de SP, a primeira vez que visitavam a Galeria e a menina saiu simplesmente encantada, com tanta coisa diferente.
A você, menina desconhecida, dedico este post que me mostrou que se aprendermos a olhar as coisas do nosso cotidiano de outro jeito, há ainda alegria, descobertas e novidades, mesmo em um lugar tão improvável de se pensar nisto quanto aqui.


Rua Santa Ifigênia

Esquina da Rua Santa Ifigênia x Rua Aurora

Rua Santa Ifigênia

Jamais pensei que escreveria sobre este lugar. Não desmerecendo, mas não é um passeio “para meninas”. Normalmente, somos levadas para lá arrastadas pelo João, que fica lá tão feliz, quanto nós meninas ficamos na R. José Paulino.
Como diz a Júlia, é um ambiente muito “homesco”, designação que damos aqui em casa para programas cheios de testosterona, o que é um ambiente totalmente inóspito para uma família na sua quarta geração essencialmente feminina, mas...
É inegável porém, que só aqui, encontramos as quinquilharias elétricas e eletrônicas (não sei dizer o que é o que, tamanha a minha familiaridade com que transito por este universo...) que nossos meninos gostam tanto. Tivemos que ir esta semana pois um aparelhinho da Júlia quebrou, e só lá é que achamos o que queremos.

Um pouquinho de história, (não falei que seria bom até para aprender coisas novas sobre velhos lugares que visitamos!)
...”A história da Rua Santa Ifigênia remonta a final do século XVIII e início do século XIX quando ela foi aberta. No ano de 1810, ela já aparecia representada em antigos mapas da cidade, mas ainda sem denominação. Naquela época, ela começava no Largo de Santa Ifigênia terminava na atual Rua Vitória. Porém, o seu nome está ligado à igreja de Santa Ifigênia. No local onde hoje se encontra a Igreja de Santa Ifigênia, já deveria existir, desde 1720, uma pequena capela.”...continua...

Aqui, você encontra o que procurar em acessórios eletrônicos, cabos, antenas, controle remoto, novidades em games, etc, etc...
Mais Links de busca:

Como chegar:
O melhor acesso é por metrô
Nós costumamos ir de carro mesmo, e paramos nas adjacências, normalmente na Av. Rio Branco, nas Ruas Aurora ou Vitória.

Nossos points
Veja bem: não é merchandising. Chegamos nesses lugares por indicações, e temos feito bons negócios nestes estabelecimentos, sempre bem atendidos e a qualidade e preço dos produtos as melhores condições em comparação com outros estabelecimentos onde cotamos.
-Para games em geral: Eletro MilR. Santa Ifigênia, 348 – 1º Andar
-Para a parafernália de som e imagem do João: Mundi Center – R. Santa Ifigênia, 342
-Instrumentos musicais: guitarra para a Júlia e o violão do João (que atualmente só servem como enfeite de parede):  V8 Instrumentos musicais- R. do Seminário 182/186
-Equipamentos Apple: Tem um box onde compramos algumas coisas, fica em uma galeria na R. Aurora, mas não lembro o número, (na próxima vez que passar por lá atualizo os dados).
-Elétrica: a Santil é imbatível. Lógico que eu e a Júlia ficamos na loja com cara de adolescente quando a mãe encontra a amiga no shopping e fica conversando, mas o João tem convulsões de alegria aqui, olhando aqueles negocinhos que prá gente é tudo igual...


Pequenos toques
-De qualquer forma, mesmo apesar do policiamento, você está na antiga área da cracolândia, e não descuide da vigilância. Você está em São Paulo, lembre-se sempre disto!
-Complicado comprar dos camelôs... não vou nem entrar na parte da ilegalidade, da pirataria, etc, etc, o grande problema, é a qualidade e a garantia dos produtos que você adquire assim. Quem nunca comprou um DVD pirata que atire o primeiro aparelho made in Paraguay (diga-se de passagem, altos fights aqui em casa por causa disso, pela Júlia, politicamente correta e principalmente pelo João, que estragaria o aparelho de última geração que ele comprou). Não preciso dizer quanto dinheiro acabou indo pelo ralo por causa desses DVDs e joguinhos de PlayStation que simplesmente não fazem nada..., muito menos abrir.

Gente, este foi o post mais chato que eu já fiz na minha vida. De qualquer forma, espero que sirva para alguém, de algum jeito, em algum lugar...

Terra da Garoa

Teatro Municipal

Costumamos escrever sobre nossas saídas, mas navegando pela blogsfera estes dias, percebi que escrevemos muito mais sobre outros lugares do que o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo.
Já comentei e todos sabem que somos uma família normal, com seus empregos normais e rotinas de casa, escola, trabalho e nossa vida não é só viajar o tempo todo.
Não percebemos que também, e principalmente, deveríamos escrever do que conhecemos mais e melhor, que é onde a gente mora.
Vou chamar estes posts (por sugestão da Júlia), de Terra da Garoa, dos lugares que frequentamos, das coisas e lugares que gostamos, que são simplórios ao nosso ver,  mas de repente pode ajudar aqueles que visitam esta cidade sofrida que todos adoramos xingar, reclamar, do trânsito, da poluição, da confusão, das enchentes, da correria, da feiúra, da violência, mas que também literalmente não sabemos viver sem, com tudo o que já foi cantado e versificado, dessa gente trabalhadora, que acolhe não só a gente do Brasil inteiro como do mundo todo, esta cidade multifacetada e multicultural.
Será um belo exercício também, aprender a enxergar , com um novo olhar, o que os olhos já acostumaram a ver e os sentidos a sentir e perceber novas e velhas belezas, ou redescobrir e revisitar até lembranças guardadas no fundo da memória.